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CAPA

PÁGINA 3
Editorial


PÁGINA 4 E 5
Demografia Médica Brasileira 2018


PÁGINA 6
Remuneração médica


PÁGINA 7
Entrevista Rossana Pulcineli Vieira Francisco


PÁGINA 8 E 9
Ressonância


PÁGINA 10
Agenda da presidência


PÁGINA 11
Instituição de Saúde - Hospital das Clínicas de Botucatu


PÁGINA 12
Eu, médico


PÁGINAS 13 E 14
Institucional


PÁGINA 15
Bioética


PÁGINA 16
Exercício da Medicina


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Edição 356 - 03/2018

PÁGINA 12

Eu, médico


Cirurgião é um dos idealizadores da
Faculdade de Medicina da USP em Bauru

cirurgião geral e coloproctologista Assaf Hadba, de 87 anos, foi homenageado recentemente pela Câmara Municipal de Bauru “pelos relevantes serviços prestados à comunidade bauruense” – dentre eles, o empenho para a criação do curso de Medicina
da Universidade de São Paulo (USP) no município, que abriu a primeira turma neste ano, com 60 vagas.

Como vice-presidente do Cremesp, no período de 1988 a 1993, Hadba foi pioneiro na defesa de um exame de aptidão para recém- formados. “Em função da má qualidade na formação e do aumento de denúncias de erros médicos pela sociedade, decidimos, em parceria com a Associação Paulista de Medicina (APM), pela criação, em 1989, do 1º Exame de Qualificação Profissional e Auto-Avaliação para a Área Médica”, lembra Hadba. Para ele, somente deveriam exercer a profissão “os médicos habilitados pelo Conselho da categoria”.

Além de ter sido diretor da APM, da Associação Médica Brasileira (AMB) e um dos fundadores da Unimed de Bauru, Habda também se destacou como empresário na região. Atualmente, trabalha em um projeto – por meio do Departamento de Veteranos da APM de Bauru – de qualidade de vida, dirigido a médicos na terceira idade. “Estamos tentando organizar um hotel de médicos, como opção de moradia, em
Bauru, para os profissionais aposentados do Estado de São Paulo”, conta com entusiasmo.

Novo curso abriu a primeira turma neste ano


Assaf Hadba foi vice-presidente do Cremesp e um dos pioneiros na defesa de um exame para o exercício da profissão

"Nasceu o dr. Assaf"

No dia em que Hadba chegou ao mundo, seu pai disse: “nasceu o dr. Assaf, ele vai ser médico”. Assim se deu o primeiro contato do cirurgião com a Medicina, e seu destino foi selado. “Cresci com a ideia de que seria médico e, a cada dia, isso foi ficando mais forte em mim”, diz.

A “premonição” teve lugar em Iacanga, interior de São Paulo, onde seus pais, imigrantes libaneses, se estabeleceram. Habda ingressou na Escola de Medicina e Cirurgia do Rio de Janeiro, concluindo o curso em 1957. Logo começou a estagiar na área de cirurgia geral, em Pirajuí, no Serviço de Assistência Médica Domiciliar de Urgência. Em seguida, estabeleceu-se como médico em Bauru, onde já dava plantões. Posteriormente, concluiu a especialidade em Coloproctologia, no Rio de Janeiro, e aprimorou sua formação “com grandes especialistas da área, na Inglaterra e nos Estados Unidos”.


Consultório em foco

Pessoa física ou jurídica?
Avalie qual é a melhor opção para seu consultório

Muitos médicos têm dúvidas sobre as vantagens e desvantagens em se constituir como pessoa jurídica ou atuar como autônomo na hora de oferecer seus serviços. Para auxiliar o profissional, o Jornal do Cremesp conversou com o contador Carlos Gabriel
Valsecchi, que avalia as possibilidades para cada caso.

Pessoa física
Segundo ele, somente vale a pena emitir recibos como PF se o rendimento bruto anual do médico for de até R$ 70.000,00 – com aproximadamente R$10.000,00 de despesas dedutíveis em Livro Caixa (aluguel, condomínio, telefone, materiais etc.). “A principal desvantagem, nesse caso, é que a atuação do profissional fica restrita ao atendimento de pessoas físicas, já que as empresas evitam contratar serviços de profissional autônomo, devido aos custos”, completa.

Pessoa jurídica
Para valores que superam os 70 mil, a opção de PJ normalmente é vantajosa. “Isso porque o resultado operacional contábil ao final do exercício proporcionará a distribuição de lucros aos sócios, e esta é isenta de Imposto de Renda para a pessoa física beneficiária. Não esquecendo, ainda, que a prestação de serviço poderá ser estendida a outras PJs, tais como operadoras de saúde”, informou. Vários fatores podem, ainda, influenciar nesse resultado final, que vão depender do regime tributário escolhido: se Lucro Real, Presumido, Arbitrado ou Simples Nacional. Também influenciam nos resultados os tributos e taxas municipais, que podem variar de uma cidade para outra.


 


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