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CAPA

PONTO DE PARTIDA (pág.1)
João Ladislau Rosa - Presidente do Cremesp


ENTREVISTA (págs. 4 a 9)
Marci L. Bowers e Ben Barres


CRÔNICA (págs. 10 a 11)
Marcelo Rubens Paiva*


SINTONIA (págs. 12 a 17)
Ciências humanas na prática médica


SUSTENTABILIDADE (págs. 17 a 20)
Água pode conter contaminantes endócrinos


ESPECIAL (págs. 21 a 27)
Conheça os processos de revalidação em outros países


MÉDICOS NO MUNDO (págs. 28 a 31)
Síria em guerra


GIRAMUNDO (págs. 32 a 33)
Curiosidades de ciência e tecnologia, história e atualidades


PONTO COM (págs. 34 a 35)
Informações do mundo digital


HOBBY (págs. 36 a 40)
Médico faz em média quatro grandes viagens por ano


CULTURA (págs. 41 a 43)
MIS - Museu da Imagem e do Som


GOURMET (págs. 44 a 47)
Médico prepara jambalaya creole


FOTOPOESIA (pág. 48)
Feliz 2014!


GALERIA DE FOTOS


Edição 65 - Outubro/Novembro/Dezembro de 2013

PONTO COM (págs. 34 a 35)

Informações do mundo digital

Espionagem: tão longe, tão perto


Fala-se muito de espionagem na internet, mas, para muita gente, ela parece distante. Afinal, quem vai se interessar pelo que nós, anônimos, estamos fazendo? Ledo engano. Segundo Ian Brown, do jornal The Guardian, com o processamento de grandes quantidades de dados, é possível discernir vários tipos de padrões interessantes dentro das atividades cotidianas das pessoas. Quem está falando com quem, a partir de que local, somado a dados sobre sites visitados na internet, podem ser informações tão reveladoras quanto o monitoramento do teor de telefonemas e e-mails. “Talvez você já imagine que os alimentos gordurosos e açucarados que aparecem em seu cartão fidelidade do supermercado possam interessar convênios médicos – mas sabia que passar muito tempo no deslocamento entre casa e trabalho ou muitas horas assistindo à TV também são fatores confiáveis de previsão de uma vida mais curta?”, questiona o jornalista. Esse retrato, acrescenta, pode acabar tendo consequências na vida real, como dificuldades para conseguir vistos de viagens, um emprego ou a obtenção de seguro-saúde e crédito bancário. Esse tipo de abordagem requer quantidades enormes de dados e potência de computação. Mas nada é impossível para as grandes corporações, não é mesmo?

 


O mapa-múndi da internet

 

Mapas geográficos costumam mostrar o território ou a quantidade de habitantes de cada país. Mas, com os avanços tecnológicos, as fronteiras estão cada vez mais relativas. E, na internet, as fronteiras são outras, como mostra o mapa do projeto Geografias da Informação, elaborado pelo Instituto de Internet de Oxford, na Grã-Bretanha. Utilizando dados do Banco Mundial, de 2011, sobre o número de usuários da rede, e a respectiva população local, o mapa revela que o tamanho de cada país é maior ou menor, dependendo de quantos usuários eles têm. Já a cor dos países mostra a penetração da rede: quanto mais escura, mais pessoas online.

 


Memória da ditadura

Desde abril, os arquivos e prontuários do extinto Departamento Estadual de Ordem Política e Social de São Paulo (Deops), órgão de repressão brasileiro no período da ditadura, podem ser acessados na internet. De acordo com o Ministério da Justiça, as informações – além de importante registro histórico – poderão facilitar o trabalho de reparação feito pela Comissão de Anistia. Informações podem ser encontradas no link: www.arquivoestado.sp.gov.br

 


Dar um google na morte?

 

O Google tem um novo plano mirabolante em sua pauta na área de saúde e, como de costume, é ambicioso: adiar a morte humana. Durante uma conversa com a revista Time, o CEO Larry Page contou que a empresa trabalha no lançamento de uma startup (N.R.: empresa em fase de constituição, que conta com projetos promissores) chamada Calico, que desenvolverá pesquisas na área de saúde e envelhecimento. Segundo Page, ela será diferente da maioria das empresas de assistência médica e fará apostas de longo prazo. Será que vamos dar um google na morte?



“Ser progressista é...

...querer desmembrar o Google”. Um dos mais famosos sociólogos do mundo, professor da London School of Economics e da Universidade de Nova York, Richard Sennett, 70, comprou uma grande briga. Em palestras e artigos, ele tem defendido que o governo norte-americano acabe com o monopólio das gigantes da internet. “Ser progressista hoje é querer o desmembramento do Google”, diz, recordando o movimento de Theodore Roosevelt, que há 100 anos enfrentou monopólios de empresas petrolíferas, de aço e ferrovias. Grande amigo do filósofo Michel Foucault, Sennett prepara livro sobre as cidades nos países emergentes (acaba de visitar Medellín e Bogotá, na Colômbia), e também fala da onda de protestos no Brasil.

 


Ser Médico recomenda


Um vídeo chamado “Esqueci o celular” já foi assistido mais de 35 milhões de vezes e vem fazendo muito sucesso ao redor do mundo. Apesar de ser encontrado na seção de comédia, o tom geral é tristonho. O vídeo começa com um casal na cama. A mulher, interpretada pela comediante Charlene deGuzman, olha o namorado que a ignora e verifica o smartphone.  As cenas subsequentes mostram a personagem passando por um dia frustrante enquanto as pessoas só se relacionam com seus aparelhos. O vídeo termina com deGuzman de novo na cama ao lado do namorado – e ele continua mexendo no celular. É um ataque direto à obsessão de nossa cultura solitária pelos smartphones. Para ver, basta digitar I forgot my phone no You Tube, ou digitar http://www.youtube.com/watch?v=OINa46HeWg8

 

(Colaboraram: Beatriz Ribeiro e Igor Ferraz)

 


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