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CAPA

PONTO DE PARTIDA (PÁG.1)
Reflexões sobre temas desafiadores e essenciais


ENTREVISTA (PÁG. 4)
Regina Parizi "As mulheres precisam aceitar mais desafios"


CRÔNICA (PÁG. 10)
Não estou a seu serviço


VANGUARDA (PÁG.12)
Novos avanços no tratamento do câncer


CONJUNTURA (PÁG.16)
A escravidão não acabou


DEBATE (PÁG.20)
Somos o país mais corrupto do mundo?


SINTONIA (PÁG.26)
A doença como metáfora


HOBBY (PÁG. 30)
Todas as cores do mar


GIRAMUNDO (PÁG.34)
Arte, genética e ciência


PONTO COM (PÁG.36)
-


CULTURA (PÁG. 38)
Kobra, muralista internacionalmente reconhecido, começou fazendo grafites


TURISMO (PÁG. 42)
Santiago de Compostela


CARTAS E NOTAS ( PÁG. 46)
-


MÉDICOS QUE ESCREVEM (PÁG. 47)
Retrato da vida


FOTOPOESIA (PÁG. 48)
Em tudo nela brilha e queima


GALERIA DE FOTOS


Edição 82 - Janeiro/Fevereiro/Março de 2018

GIRAMUNDO (PÁG.34)

Arte, genética e ciência

Obras para sentir

A Pinacoteca apresenta, em São Paulo, uma exposição composta por 12 esculturas táteis, em bronze, que fazem parte de seu acervo. As obras foram selecionadas levando em conta o público com deficiência visual que participou de visitas ao museu nos últimos cinco anos. Os visitantes podem explorar as obras por meio do toque e contam também com recursos como catálogos em tinta e Braille, um áudio-guia e piso tátil que indica ao visitante o caminho para as obras expostas. Esta iniciativa está inserida no programa Museu para Todos, da Pinacoteca, e não tem data para terminar.

Não é exagero

Não é exagero ou notícia falsa. Milhões de pessoas ao redor do mundo têm sofrido as consequên­cias do aquecimento da Terra causado pelas ações humanas, segundo pesquisa divulgada no ano passado pela publicação científica The Lancet.
Em 2015, diz o relatório, cerca de 800 mil pessoas morreram devido à poluição do ar, apenas nos países asiáticos. As mortes ocorreram de forma prematura e poderiam ser evitadas, con clui o estudo.

 

Que bom, esqueci...

Se você não se lembra quem ganhou a Copa do Mundo de 1966, fique tranquilo, este não é o objetivo de seu cérebro. Falhas na memória são importantes para o bom funcionamento dele. É o que mostram estudos realizados por cientistas canadenses. Segundo um deles, Blake Richards, cientista da Universidade de Toronto, o papel da memória é otimizar a técnica decisória. “Se você está tentando tomar uma decisão, isso será impossível se seu cérebro estiver constantemente bombardeado com informações inúteis”, observa.

Sal plastificado

O sal marinho que chega às mesas pode estar contaminado pela poluição do plástico. É o que mostra um estudo divulgado com exclusividade pelo jornal The Guardian. A notícia preocupa os estudiosos que já temiam que a presença do plástico no meio ambiente estivesse conseguindo chegar ao homem por meio de sua alimentação. Ainda não há evidências de impactos na saúde causados pela ingestão do sal contaminado, mas a professora da Universidade Estadual de Nova York, Sherri Mason, observa que as pessoas devem ficar atentas.

Antidepressivo pessoal

Novos métodos bioquímicos estão sendo otimizados no Instituto de Biologia da Unicamp a fim de detectar proteínas no sangue, que indicariam se pacientes com depressão ou esquizofrenia reagirão bem ou mal aos medicamentos receitados, antes mesmo de aplicados. Especialistas do instituto reconheceram 29 proteínas capazes de dizer se o médico deve ou não deve indicar certos medicamentos antidepressivos a seus pacientes. A pesquisa é uma parceria da Unicamp com o Instituto Max Planck e a Universidade de Magdeburg, ambos da Alemanha. O estudo foi artigo e capa da revista Proteomics

 

Tubarões e árvores

Um fato inusitado: ao contrário do que se pensa, tubarões surgiram na Terra antes que as árvores, segundo o jornal Smithsonian, do Instituto Smithsonian, de Washington, Estados Unidos. A mais velha espécie classificada como “árvore”, a Archaeopteris, atualmente extinta, surgiu há cerca de 350 milhões de anos em florestas onde hoje é o Deserto do Sahara. Porém, os tubarões, afirma o periódico, teriam aparecido em nosso planeta há, aproximadamente, 400 milhões de anos, contornando quatro extinções massivas de muitas espécies de animais durante esse período. O jornal indaga se eles sobreviverão às caríssimas sopas de tubarão, muito apreciadas, hoje, sobretudo na Ásia. 


Chips em humanos

A notícia provocou preocupações e críticas: uma empresa estadunidense de tecnologia implantou chips em 61 de seus funcionários, segundo o portal Uol. O dispositivo tem o tamanho de um grão de arroz e funciona como um código de barras no qual as informações dos trabalhadores são armazenadas, visando a facilitar o acesso à empresa. Para um dirigente da companhia, em um futuro próximo, o aparato poderá substituir, por exemplo, as tornozeleiras eletrônicas. O Brasil, informou ele, será o segundo alvo para a venda da tecnologia. Dois hospitais brasileiros já teriam manifestado interesse em testar o chip em pacientes com doenças degenerativas, objetivando guardar informações importantes em caso de confusão mental.

Oh, céu...

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Para quem gosta de ver eventos astronômicos, 2018 promete ser especial. O calendário prevê vários acontecimentos que provocarão admiração, segundo a National Geographic. O primeiro deles será o Desfile dos Planetas – alinhamento entre Saturno, Marte e Júpiter –, nos dias 7 e 8 de março. Já em 4, 5 e 6 de maio, ocorrerá a Chuva de Meteoritos das Etas Aquáridas, produzida pelas partículas do Cometa Halley, que será visível no hemisfério sul. Em 16 de julho, poderá ser visto, no hemisfério norte, o “encontro” de Vênus e a nossa Lua. No dia 27 de julho será a vez do eclipse lunar, que poderá ser observado de todas as partes do mundo. Ainda em julho, no dia 31, o planeta Marte se aproximará da Terra, o que não acontece desde 2003. Em 12 e 13 de agosto, a Chuva de Meteoritos das Perseidas tomará conta do céu. E, para fechar o ano, no dia 11 de novembro, o asteróide Halloween, que tem forma de caveira, passará bem próximo da Terra.
 

Alzheimer e realidade virtual

Uma pesquisa de doutorado em Neurologia na Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP) resultou em um método que utiliza realidade virtual capaz de diagnosticar precocemente a doença de Alzheimer. Com um controle similar ao de videogames e o capacete que transmite imagens simulando corredores do hospital, os pacientes memorizam e refazem percursos de até um quilometro pelo Hospital das Clínicas. A segunda fase consiste em encontrar a saída de um labirinto on-line. O teste é feito dentro de um consultório médico e objetiva avaliar a capacidade do paciente de se localizar e encontrar caminhos.

Colaborou: Maria Melo


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