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CAPA

PONTO DE PARTIDA (PÁG. 1)
O médico, os planos de carreira e os novos desafios


ENTREVISTA (PÁG. 4)
"É preciso aprender a gerir a própria emoção"


CRÔNICA (PÁG. 10)
Envelhecendo, mas sem desanimar


CONJUNTURA (PG. 12)
Você é Nomofóbico?


VANGUARDA (PG. 16)
Progressos da cirurgia bariátrica


DEBATE (PG. 20)
Planos de Carreira para Médicos


SINTONIA (PG. 26)
O Direito e a certeza médica


HISTÓRIA DA MEDICINA (PG. 29)
Como é bom ser bom


HOBBY (PG. 32)
Paixão pela arte e fascínio pela Medicina


GIRAMUNDO (PG. 36)
Cérebro criativo


PONTO COM (PG. 38)
Quem diria...


CULTURA (PG. 40)
Cultura, emoção e história


GOURMET (PG. 44)
De bem com a vida


FOTOPOESIA (PÁG. 48)
Trajetório Poética do Ser


GALERIA DE FOTOS


Edição 83 - Abril/Maio/Junho de 2018

GIRAMUNDO (PG. 36)

Cérebro criativo

Cérebro Criativo

Pessoas que têm ideias originais e criativas na vida cotidiana possuem um cérebro diferente dos demais, segundo pesquisa da Universidade de Harvard. Liderados pelo especialista em neurociência cognitiva, Roger Beaty, os cientistas estudaram as redes neurais de 163 pessoas e descobriram quais zonas do cérebro se relacionam à criatividade, além de identificar as diferenças entre ideias espontâneas e pensamentos controlados. “O cérebro criativo está conectado de uma maneira diferente, e as pessoas criativas são mais capazes de ativar sistemas cerebrais que tipicamente não funcionam juntos”, afirmou Beaty. Destacou, porém, que o pensamento criativo não é, necessariamente, característica de sortudos, pois o cérebro pode ser treinado para estimular ideias originais.

 

Chocolate sob ameaça

Imaginar um mundo sem chocolate é difícil, mesmo para quem não é chocólatra.  Contudo, estudos apontam que o futuro do cacau está ameaçado. Alguns cientistas ousam dizer que o fruto está à beira da extinção e que isso poderia ocorrer dentro de quatro décadas, segundo a BBC Brasil. As principais causas seriam: consumo cada vez maior de chocolate; complexidade da rede de abastecimento; cultivo difícil; grande sensibilidade a mudanças climáticas; e grandes danos provocados por pragas. O Instituto de Genômica Inovadora, dos Estados Unidos, tem testado como a manipulação do DNA pode tornar o cacau mais resistente.

Antibiótico que “brota” do chão

A resistência das bactérias aos antibióticos conhecidos está entre as grandes ameaças à saúde da população mundial. A boa notícia é que pesquisadores da universidade norte-americana Rockefeller University descobriram, em amostras de solo, compostos naturais chamados de “malacidins”, com potencial para combater infecções difíceis de tratar. Segundo os cientistas, o chão está repleto de micro-organismos vivos que podem produzir componentes terapêuticos. O teste em roedores foi positivo, mas “há ainda um
longo e árduo caminho”, afirma Colin Garner, um dos membros da equipe. Ele ressaltou que “a preocupação é com as bactérias chamadas gram-negativas, cuja resistência está aumentando. Precisamos de novos antibióticos”.

Falta vitamina D, sobra gordura

 

Deficiência de vitamina D e síndrome metabólica. Essa dupla pode aumentar o risco de doença cardíaca, acidente vascular cerebral e diabetes. Segundo pesquisa da Faculdade de Medicina de Botucatu, da Unesp, publicada na revista Maturitas, a síndrome metabólica foi detectada em 57,8% das mulheres com insuficiência (níveis entre 20 e 29 nanogramas por mililitro de sangue) ou deficiência de vitamina D (menor
que 20 ng/ml). Para as que tinham vitamina D suficiente (30 ng/ml ou mais), apenas 39,8% apresentavam síndrome metabólica.

 

Ciência, com amor

Amor e ciência podem estar juntos? Podem! Uma prova disso são as grandes histórias de amor vividas por casais de cientistas. Dentre os principais nomes, estão: 1) Ruth Hubbard e George Wald (foto). Ele recebeu, com outros dois cientistas, o Nobel de Medicina, em 1967, pelas descobertas dos principais processos fisiológicos e químicos da visão e dos olhos. Mas, não gostou, por achar que Ruth merecia estar entre os vencedores. 2) Marie Sklodowska e Pierre Curie. Ambos ganharam o Prêmio Nobel de Física, em 1903, por suas pesquisas sobre radiação. 3) Helen Murray e Alfred Free. O casal de químicos revolucionou as tiras de testes que fazem diagnóstico de doenças, como diabetes, e detectam a gravidez de maneira mais simples. 4) Isabella Lugoski e Jerome Karle. Ele recebeu o Prêmio Nobel de Química, em 1985, pelo desenvolvimento de métodos diretos para a determinação de estruturas cristalinas. Não queria aceitar o prêmio porque as pesquisas de Isabella o ajudaram a provar a teoria molecular. Mais
informações em: http://www.bbc.com/portuguese/internacional-43092590

Ninguém entenderia


Que os médicos não têm uma boa caligrafia, todos sabem. Agora, imagine se eles fossem os autores de logomarcas famosas... O site Design You Trust fez uma brincadeira, utilizando os “rabiscos” de médicos como representações de logos da
Nike, Coca-cola e Google, entre outras. Confira em: http:// www.revistak7.com.br/2015/12/medicos-criando-logos.html

A beleza da efemeridade

A série “Flores no entardecer”, da inglesa Esther Whyatt, ficou entre as finalistas do Sony World Photography Awards 2017, uma das principais competições mundiais de fotografia. Tiradas em 2016 no Regentes Park, em Londres, elas retratam flores prestes
a morrer, durante o entardecer. “Procurei as flores que estavam começando a morrer da maneira mais bonita. Elas me lembraram o quão vulneráveis, frágeis e efêmeros nós somos”, afirmou Whyatt. 

Cidades talentosas

Dentre 90 cidades analisadas em 118 países, o Índice Global de Talento e Competitividade listou as melhores para se viver e que atraem talentos de todo o mundo. Zurique, Estocolmo, Oslo, Copenhague, Helsinki, Washington, Dublin, São Francisco, Paris e Bruxelas estão no topo da lista. Educação, desenvolvimento de
negócios, saúde e infraestrutura são os elementos que permitiram um alto nível de crescimento econômico desses “polos de talento”. Na América Latina, a cidade mais bem colocada no ranking foi Buenos Aires, na 35ª posição. São Paulo ficou em 61º lugar, e o Rio de Janeiro, em 74º.

Colaboraram: Ariane Bertolino e Julia Martins
 


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